📝 Formou e se decepcionou? Veja quais cursos mais frustram quem termina a graduação.

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A euforia da formatura tarde ou cedo encontra o choque da realidade. Uma pesquisa da Universidade de Georgetown mostra que 87% dos recém-formados em jornalismo se sentem arrependidos da escolha — índice que lidera o ranking de insatisfação entre cursos superiores. Artes e sociologia, com 72% de arrependidos, também refletem um abismo entre o romantismo estudantil e os desafios do mundo real. Essas estatísticas mostram que, muitas vezes, o sonho acadêmico esbarra em jornadas profissionais mais difíceis do que se imaginava.

Outras áreas não escapam dessa armadilha: 64% dos graduados em comunicação e 60% em marketing relatam frustração com suas carreiras. Já professores e assistentes médicos não formados no Brasil listam 61% e 58% de arrependimento, respectivamente — números que revelam obstáculos concretos, como baixa remuneração, valorização insuficiente ou falta de condições ideais de trabalho. O mercado, em muitas áreas, pede resiliência e adaptação que muitas vezes surpreende os recém-formados.

Por outro lado, cursos como ciência da computação e criminologia apresentam taxas mais baixas de arrependimento — cerca de 28%, o que indica maiores chances de satisfação, emprego e valorização profissional. Isso sugere que escolher bem pode fazer toda a diferença. No fim das contas, a formação é só o primeiro passo; entender o mercado, alinhar expectativas e planejar a trajetória são os verdadeiros segredos para transformar o diploma em realização, e não frustração.