🚨 Alerta Vermelho: extração de siso que parecia simples virou tragédia!

O que parecia uma cirurgia de rotina terminou em alerta nacional: a extração de dente do siso — procedimento simples e profundamente corriqueiro — ganhou outro significado após a morte da jovem Isadora Belon Albanese, de apenas 18 anos. Dois dias após remover o último siso, aquela que era vista como fase comum da adolescência virou uma linha tênue entre vida e tragédia. Apesar dos protocolos seguidos, sua infecção avançou num ritmo assustador e, mesmo medicada, acabou evoluindo para um quadro generalizado fatal

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A negligência, real ou percebida, fez ecoar o grito silencioso da família: quinze horas de espera por um especialista bucomaxilofacial em hospital público, um intervalo que pode cobrar alto preço em infecções — especialmente em áreas altamente vascularizadas como a boca. Especialistas da Unicamp e do CRO-SP reforçam que, mesmo sendo um procedimento considerado seguro, a cirurgia exige avaliação clínica minuciosa, exames prévios e estrutura cirúrgica adequada, além de acompanhamento pós-operatório rigoroso. O fato de multiplicar o risco com um segundo procedimento — removendo os sisos opostos — intensificou o alerta sobre o quanto o “comum” pode ser delicado.

A perda de Isadora virou atalho para gerar mudança real. A família iniciou uma campanha que já acumula milhares de assinaturas para criar um protocolo nacional único de cuidados na extração do siso — exigência diretamente endossada pelo Conselho Regional de Odontologia. No Portal Conteúdo, essa narrativa é combustível para criar comunidade, gerar debates e, acima de tudo, influenciar decisões que fazem diferença de verdade.