📸 Reféns libertados pelo Hamas retornam a Israel; exige-se confirmação dos mortos e vivos

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🕒 O governo de Israel divulgou, no dia 13 de outubro de 2025, imagens dos primeiros 20 reféns libertados pelo Hamas após 738 dias de cativeiro em Gaza, como parte do acordo de cessar-fogo em vigência entre as partes envolvidas.

Quem são e como foi a libertação
📸 As Forças de Defesa de Israel informaram que os sete primeiros reféns libertados foram identificados como Eitan Mor, Alon Ohel, Ziv Berman, Gali Berman, Guy Gilboa-Dalal, Omri Miran e Matan Angrest. Pouco depois, outros 13 reféns vivos foram liberados, completando o grupo dos 20. Nomes como Elkana Bohbot, Rom Braslavski, Nimrod Cohen, Ariel Cunio, David Cunio, Evyatar David, Maxim Herkin, Eitan Horn, Segev Kalfon, Bar Kupershtein, Yosef Haim Ohana, Avinatan Or e Matan Zangauker também foram mencionados.

📍 Os reféns estavam detidos em Gaza há 738 dias, segundo estimativas do governo israelense. A divulgação das imagens ocorreu às 10h53 hora local, correspondendo a 4h53 em Brasília; o anúncio afirmando que “não há mais israelenses vivos em cativeiro do Hamas” foi feito cerca de uma hora depois, em 11h54 (5h54 Brasília).

Verificação, divergências e confirmação de fontes
🔍 Fontes confirmam unânimemente os nomes e quantidades dos 20 reféns libertados com vida até aquele momento. A declaração sobre inexistência de mais reféns vivos foi feita pelas IDF (Forças de Defesa de Israel) e replicada em anúncios oficiais israelenses — sendo esta a informação mais recente e oficial disponível.

⏱ A contagem de dias de cativeiro (738) também aparece de forma consistente nas publicações mais recentes. Divergências anteriores — como estimativas de reféns mortos ou não localizados — foram corrigidas ou atualizadas com base neste anúncio oficial.

Implicações e próximos passos
✨ A liberação desses reféns marca um momento crítico no cessar-fogo entre Israel e Hamas. Para muitos, esse é um ponto de virada, pois o retorno com vida de pessoas retidas há mais de dois anos gera expectativas renovadas para que todos os que ainda estiverem vivos sejam libertados.

⚖ O anúncio oficial e as imagens reforçam a pressão internacional por transparência, pelo cumprimento de compromissos humanitários, e pela responsabilização em casos de reféns declarados mortos. Além disso, esse evento potencialmente fortalece o apelo diplomático para que o cessar-fogo seja mantido e expandido, com novas fases de libertação e combate à desinformação, assegurando condições de segurança para os envolvidos.

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